Jovem engenheiro, Willis Carrier trabalhava para a empresa Buffalo Forge, especializada na fabricação de radiadores e ventiladores. A sua primeira missão será resolver uma avaria numa gráfica do Brooklyn, ligada à humidade das instalações que contraiu o papel e dificultou a impressão.

Ele então projetou uma máquina que modulava o calor e a umidade para criar um ambiente interno estável. Seu dispositivo chamado “Aparelho para tratamento do ar” foi patenteado em 1906 após 4 anos de trabalho diário. Em 1922, ele inventou um sistema de refrigeração por força centrífuga, equipado com um compressor.
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Ar condicionado: a base de nossas sociedades modernas – Parte do nosso modo de vida moderno se baseia nessa revolução: trabalho, lazer, viagens… Na década de 1930, o ar condicionado tomou conta de lojas de departamentos, trens e escritórios, fazendo disparar a produtividade dos trabalhadores.

Os voos transatlânticos seguiriam algumas décadas depois. Em 1965, o ar condicionado cabia apenas em 10% dos lares americanos. Em 2007, o número subiu para 86%. Um sucesso retumbante. Que futuro para o ar condicionado?

O ar condicionado conectado e inteligente é um caminho sério para o desenvolvimento deste dispositivo. Dispositivos capazes de se adaptar em tempo real às condições climáticas, umidade e informar o usuário diretamente em seu smartphone é uma das faixas mais apreciáveis.

O grande problema continua sendo o meio ambiente. Os novos modelos de ar condicionado terão que poluir menos graças a gases sem efeito estufa, uma cadeia de reciclagem completa e o uso de recursos renováveis, por exemplo, painéis solares mais eficientes ou perfuração geotérmica.